A vida sempre nos reserva primaveras...
Floresçamos."
Pe. Fábio de Melo
Estudantes raspam o cabelo para apoiar colega com câncer em MG
Três diretores da escola também aderiram à ação.
‘Não dá pra explicar, não. Me senti acolhido’, falou aluno com câncer.
Do G1
Incêndio atinge uma área natural em Aamsveen, na fronteira da Holanda com a Alemanha
Guardas presidenciais marcham na frente do túmulo de soldado desconhecido, em Atenas, na Grécia
UOL
Dilma já pode repetir Lula: Ela não sabia, diz Palocci
LEIA MATÉRIA AQUI
BLOG DO JOSIAS
Vaca 'voa' em concurso de aeronaves bizarras em Tel Aviv
'Flugtag' reuniu 32 equipes e suas máquinas voadoras bizarras.
Objetivo é ficar no ar por mais tempo, antes de despencar no mar.
Do G1
Ciclistas tiram as roupas em protesto na Grécia
Nesta sexta-feira, manifestantes ficaram pelados na Grécia para reivindicar mais ciclovias nas cidades. Algumas pessoas optaram por pintar o corpo. O protesto aconteceu na cidade portuária de Tessalônica, no norte do país. Os ciclistas levaram as bicicletas para a frente da prefeitura e suspenderam os veículos para chamar a atenção das autoridades.
EXTRA
Pepino!
As dez respostas que Palocci se esquiva de fornecer
ezenove dias depois da revelação de sua fortuna, Antonio Palocci foi aos refletores. Pronunciou “explicações” que, por inconsistentes, borrifaram querosene na crise.
Ou o ministro providencia um complemento ou se arrisca a perder até o benefício da dúvida. Vão abaixo dez perguntas irrespondidas:
1. Quem foram os clientes da Projeto, empresa de consultoria de Palocci?
O ministro não forneceu a lista nem à Procuradoria-Geral da República. Ao distinto público, nem pensar. “Acho que não tenho o direito de fazer a divulgação de terceiros”. Beleza. Nesse caso, Palocci deveria demitir-se. De um servidor público, exige-se a transparência do cristal, não a opacidade do copo de geléia. A sonegação dos dados estimula a suspeita de que Palocci vendeu acesso ao Estado.
2. Afinal, que tipo de serviços Palocci vendia aos seus clientes?
O ministro soou vago. Disse que trabalhou para indústrias, bancos, fundos de investimento e empresas prestadoras de serviço. Absteve-se de esmiuçar a natureza dos serviços. Incompreensível.
3. Como assegurar que Palocci não vendeu facilidades no governo do PT?
O ministro disse coisas definitivas sem definir muito bem as coisas. Jura que não defendeu interesses privados em repartições públicas. À Globo, afirmou que trabalhou para “um conjunto de empresas que pouco tem a ver com investimentos públicos”. À Folha, afirmou que “trabalhava em projetos de novos investimentos”, que, “uma vez ou outra, poderiam ser aquisição de empresas”. Mas aquisições e fusões não dependem de aprovação de órgãos governamentais? Sim, reconhece Palocci. Mas “essa parte nunca fiz”, ele alegou. Dar-lhe crédito tornou-se uma questão de fé. Coisa aceitável em igrejas, não na Casa Civil.
4. Quanto o Palocci faturou como consultor entre 2006 e 2009?
Ouça-se o ministro: “Os números da empresa são números que eu gostaria de deixar reservados porque não dizem respeito ao interesse público. [...] Respeite o direito de eu não falar em valores”. Errado. Se o que Palocci deseja é privacidade, deveria fugir do Congresso Nacional e da Esplanada dos Ministérios. Tornou-se milionário no exercício do mandato de deputado. Em quatro anos, multiplicou o patrimônio por vinte. A platéia tem direito à curiosidade.
5. Por que o faturamento de Palocci saltou para R$ 20 milhões em 2010?
O ministro atribui o salto à decisão de fechar a consultoria antes de assumir a Casa Civil. Os pagamentos foram “antecipados”. Soou confuso. À Folha, disse que “a empresa só recebeu pelos serviços efetivamente prestados até 2010”. À Globo, declarou que pingaram no final de 2010 pagamentos relativos a “serviços prestados ao longo de anos”. Inclusive coisas que “estavam previstas para ser pagas um ano depois, seis meses depois”. Faltou explicar o porquê de tamanha generosidade com um personagem que, àquela altura, coordenava a transição em nome de uma presidente eleita. Palocci era um ministro à espera da nomeação.
6. Como se explica que Palocci, consultor solitário, tenha amealhado em 2010 faturamento igual ou superior ao das maiores consultorias do país?
Em representação ao Ministério Público, senadores de oposição compararam a Projeto de Palocci com duas gigantes do ramo da consultoria. Ao atingir a marca dos R$ 20 milhões, a firma de Palocci equiparou-se à LCA, cuja equipe é “formada por mais de cem pessoas”. Superou a Tendências, que dispõe de “70 funcionários”, atende a cerca de “100 clientes” e fatura anualmente “entre R$ 13 milhões e R$ 15 milhões”. Palocci não refuta as cifras. Apenas repisou o lero-lero: seu faturamento foi maior em 2010 porque fechou o balcão. De novo, a crença depende da fé. Muita fé.
7. Por que Palocci não informou a Dilma o nome de seus clientes e o faturamento de sua empresa?
Eis o que disse o ministro: “Não achei que era adequado importunar a presidente com esse tipo de informação, esse tipo de detalhe”. Nem depois da revelação de que virara um milionário? “Não acho adequado levar essas informações à presidente”. Dilma não perguntou? “Não”. Neste caso, tem-se, além de um ministro sob suspeição, uma presidente da República inepta.
8. Como fez Palocci para separar o caixa eleitoral de Dilma da caixa registradora de sua empresa?
O ministro assegurou: “Não existe nenhum centavo que se refira a política ou campanha eleitoral” na escrituração da Projeto. Em seguida, fez declaração que desmerece a anterior. Não participou da coleta que forniu as arcas eleitorais. “Minha atividade na campanha foi política”. Nesse ponto, nem a fé estimula a crença.
9. Por que Palocci não divulga os ofícios que remeteu ao procurador-geral?
“Nenhuma informação da minha empresa é secreta”, afirmou o ministro. Mas os dados só estão disponíveis “para os órgãos de controle”. Por quê? Medo da luz do Sol.
10. Por que Palocci trocou o milionário escritório de consultoria pelo contracheque mixuruca de ministro?
Ninguém perguntou. Mas, decerto, foi por altruísmo, pelo desejo irrefreável de servir à causa pública.
BLOG DO JOSIAS - FOLHA ONLINE
Rafael Nadal comemora vitória sobre o britânico Andy Murray, que o classificou para sua 6ª final de Roland Garros
Roger Federer rebate bola na vitória sobre Novak Djokovic; tenista suíço vai enfrentrar Rafael Nadal na final de Roland Garros
Muro do castelo Wawelson, em Cracóvia, na Polônia, recebe iluminação especial durante o festival "Luz e Som"
FOLHA.COM
Mulher dá à luz bebê em pleno voo
Uma bebê nasceu nesta madrugada a bordo de um avião da companhia espanhola Iberia que fazia um voo entre a capital da Guiné Equatorial, Malabo, e Madri.
O voo 3721 decolou às 0h10 desta sexta-feira e o nascimento da criança se deu às 3h30.
Segundo um comunicado da Iberia, o parto foi muito rápido e o bebê nasceu saudável, com três quilos.
No avião Airbus 319 estavam por acaso uma parteira e dois médicos, incluindo um pediatra, que durante todo o momento atenderam a mulher, com ajuda do pessoal de bordo.
Quando o avião pousou no aeroporto de Madri, às 7h da manhã, uma ambulância já estava preparada para receber a recém-nascida e a mãe.
"Não é a primeira vez que nascem crianças a bordo de um avião da Iberia. Na realidade, este é o quinto parto da história da companhia", disse a Iberia em sua página no site Facebook.
"O primeiro teve lugar em um voo Madri-Havana, há mais de 40 anos. Naquela época, também foi uma menina, Loreto, com quem temos o prazer de contar entre nosso seguidores do Facebook."
Segundo a companhia, hoje a associação internacional de transporte aéreo, a Iata, recomenda que as mulheres grávidas não viajem de avião a partir da 36ª semana de gestação.
Se a viagem for estritamente necessária, a gestante deve obrigatoriamente consultar um médico, a quem caberá a decisão final de autorizar ou não o deslocamento.
Polícia usa 'urubus detetives' para encontrar corpos na Alemanha
A polícia alemã está usando uma nova e inesperada arma contra o crime: urubus capazes de encontrar corpos escondidos.
Sherlock, Miss Marple e Columbo – os novos “detetives” – emprestarão sua visão e olfato apurados à divisão de homicídios na tentativa de achar corpos ocultados.
As aves foram "batizadas" com nomes de famosos personagens ficcionais, astutos detetives de consagrados romances policiais.
Miss Marple e Columbo chegaram nesta semana de um zoológico na Áustria e se juntaram a Sherlock nas sessões do treinamento.
Os animais estão sendo adestrados no parque de aves de Walsrode, no norte da Alemanha, com a ajuda de um pano retirado de um necrotério, afirmou a imprensa alemã.
Urubus são considerados mais eficientes que cães na procura por corpos em grandes áreas onde o terreno é de difícil acesso – por exemplo, uma área em que a vegetação é densa.
"Eles podem funcionar muito melhor que os cães farejadores", disse um policial de Hanover, Rainer Herrmann.
"Temos percebido bastante interesse na iniciativa. Além da própria polícia alemã, recebemos consultas da Áustria e Suíça."
Entretanto, o experimento já está suscitando polêmica. O jornal Berliner Morgenpost mencionou o risco de os animais se alimentarem dos corpos que encontrarem.
A polícia diz que os animais, em grupo, são capazes de cobrir vastas áreas de buscas. A única preocupação é com Sherlock, que às vezes prefere caçar a pé.
BBC
Bombeiros que invadiram quartel serão presos, diz secretaria do RJ
Mais de dois mil funcionários da corporação invadiram quartel nesta noite.
Para desviar de tumulto, a opção é seguir pela Rua Gomes Freire.
Do G1
Entrevista de Palocci vale mais pelo que não foi dito
A entrevista de Antonio Palocci ao ‘Jornal Nacional’ vale pelo não-dito. Longe de esvaiar, as declarações do ministro adensaram a encrenca.
Quanto faturou, ano a ano, a empresa de Palocci? Ele não disse. Os nomes dos clientes? Não informou.
Como que pressentindo a longevidade da crise, Palocci deu outra entrevista, dessa vez à Folha. Cuidou de prover a Dilma Rousseff uma boa desculpa.
O ministro disse que não informou à presidente detalhes sobre o faturamento e as atividades da Projeto, a empresa que o tornou milionário.
"Não entrei em detalhes sobre os nomes dos clientes ou sobre os serviços prestados para cada um deles", disse.
Ficou entendido que, aprofundando-se a confusão, Dilma poderá adotar a fórmula Lula: “Eu não sabia”.
Na TV, Palocci limitou-se a admitir o já sabido. Foi inquirido sobre as verbas que desceram à caixa registradora de sua empresa em 2010.
No total, R$ 20 milhões. Só nos dois últimos meses do ano, época em que Dilma já era presidente eleita, faturou R$ 10 milhões.
Palocci saiu-se com a seguinte explicação: antes de retornar ao governo, encerrou suas atividades de consultoria. Por isso, a clientela antecipou pagamentos.
Como assim? Na versão do ministro, sua empresa geria projetos com validade de até cinco anos. Algumas receitas viriam em seis meses, um ano.
Encerradas as atividades da consultoria de Palocci, os clientes abreviaram, gostosamente, os pagamentos futuros.
Nesse ponto, as “explicações” do ministro não fazem nexo. Ou Palocci trabalhou dia e noite para antecipar serviços futuros ou precisa arranjar outra desculpa.
No mais, Palocci repisou o lero-lero segundo o qual agiu dentro da lei, pagou os tributos e não traficou influência.
Sobre a crise que sua prosperidade injetou no governo, Palocci soou ingênuo:
“Não há crise no governo, há uma questão em relação à minha pessoa. Prefiro assumir plenamente a responabilidade que eu tenho”.
A certa altura, Palocci pediu um crédito de confiança: “Não há coisa mais difícil de provar do que aquilo que você não fez...”
“...Não fiz tráfico de influência, não fiz atuação junto a empresas públicas. Como te provo isso? Tem que existir boa fé nas pessoas”.
O diabo é que o passado de Palocci, o de Ribeirão Preto e o da Brasília de Lula, não o recomenda.
BLOG DO JOSIAS - FOLHA ONLINE
maria tereza cichelli
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo comentário...