quinta-feira, novembro 18, 2010

Se alguém está cansado que não possa te dar um sorriso, deixe-lhe o teu.


"Se algum dia o amor vier me procurar, diz a esse monstro que fugi de casa..."

Augusto dos Anjos



Milagre da ciência moderna: a pele se transforma em sangue

Uma nova descoberta pode acabar com a crônica falta de sangue nos estoques dos hospitais. Futuros pacientes que necessitam de transfusões para tratamentos ou cirurgias de câncer poderiam obter sangue a partir de um pedaço de própria pele.

Pesquisadores canadenses deram um passo enorme para transformar a pele de um adulto humano diretamente em sangue, conforme divulgado pelos cientistas. Isso deve fornecer uma nova fonte para os bancos de sangue, comumente necessitados de doações – o que beneficiaria pacientes cirúrgicos não só o câncer, mas também para pacientes que sofrem de doenças do sangue como a anemia.

O novo método parece muito mais promissor do que tentar converter células-tronco embrionárias em sangue. Essa método experimental decepciona até agora por causa da falta de eficiência na conversão de células-tronco em tipos de células maduras para transplante. Além disso, esse método produz as células sanguíneas embrionárias que não podem ser transplantadas em adultos.

Além disso, o método pioneiro dos canadenses “tem a grande vantagem de produzir tipo adulto de células de sangue, em vez de células do sangue fetal”, compara Cynthia Dunbar, chefe da seção de hematopoiese molecular do Instituto Nacional dos EUA Nacional do Coração, Pulmão e Sangue. Como perito externo, ela descreveu as pesquisas mais recentes como “uma mudança de paradigma para a criação de células sanguíneas”.

Os pesquisadores já haviam tentado usar células-tronco adultas reprogramadas a partir de pele humana para fazer o sangue porque evitam as preocupações éticas sobre células-tronco embrionárias e as complicações do sistema imunológico, que pode rejeitar material biológico de outra pessoa.

Mas essas células-tronco adultas são limitados em quantidade. Além disso, elas produzem células embrionárias de sangue, e não adultas. Por isso, não servem para transplantes em adultos.

Os canadenses contornaram todos esses problemas encontrando fatores de crescimento – substâncias que regulam a divisão celular e a sobrevivência – que podem reprogramar células de pele diretamente em células do sangue. Isso não só ignora o estágio de célula-tronco, e todos os seus problemas, mas cria células do sangue de adultos que podem ser transplantadas em adultos.
Evitar o estágio de célula-tronco também significa que os investigadores podem agora fazer quantidades muito maiores de células do sangue, pois evitam a ineficiência da conversão para o estágio de célula-tronco e de volta para a forma adulta.

“Nós vamos agora prosseguir com um trabalho de desenvolvimento de outros tipos de células humanas a partir da pele, não apenas das sanguíneas. Já temos evidências encorajadoras”, planeja Mick Bhatia, autor do estudo e diretor científico do Instituto do Câncer de Pesquisa com Células Tronco da Universidade McMaster no Canadá.

A equipe de Bhatia transformou pele em sangue várias vezes ao longo de dois anos. Eles também usaram a pele humana tanto de jovens quanto de idosos para provar que o processo funciona em qualquer faixa etária.

[Live Science]



Empresa canadense cria cofre feito com porquinho real.

Uma empresa canadense criou o tradicional "cofre porquinho" feito com um animal empalhado. No site "thecheeky.com", a empresa diz que usa apenas porquinhos que morreram de causas naturais. Por isso, a empresa leva até 12 meses para entregar os cofrinhos. Ele custa US$ 4 mil, cerca de R$ 6,9 mil, segundo o blog noticioso "Huffington Post".

g1



Mulher deita no chão próximo ao Hospital Geral de Porto Príncipe, no Haiti, onde estão sendo tratados pacientes com cólera

folha.com



Obama lança livro infantil inspirado em suas filhas e no cachorro Bo

Obra traz a história de 13 heróis americanos, entre eles Martin Luther King e Neil Armstrong

Do R7



Cientistas identificam três novas espécies de sapos na Colômbia


Um expedição de conservacionistas que procuravam uma espécie de sapo tida como extinta acabou descobrindo três novas espécies de anfíbios.

Os animais, nunca antes identificados, foram encontrados na Colômbia. Entre eles, está um sapo que produz veneno e um outro que tem olhos vermelhos.

Os animais identificados na expedição tendem a ser mais ativos durante o dia, um comportamento raro entre anfíbios.

No entanto, os mesmos cientistas falharam em localizar a espécie que procuravam: o sapo da Mesopotâmia (Rhinella rostrata), que teria sido visto pela última vez em 1914.

bbc



Lionel Messi marca, quebra tabu, e Argentina bate Seleção em Doha

Craque do Barcelona balança a rede e conquista primeira vitória diante dos brasileiros atuando nos profissionais. Ronaldinho tem atuação razoável


Portugal coloca Espanha na roda e se ‘vinga’ de eliminação com goleada

Lusos têm grande atuação em noite que Cristiano Ronaldo só não marcou
um golaço por um detalhe chamado Nani. Hélder Postiga faz dois nos 4 a 0

Por GLOBOESPORTE.COM


maria tereza cichelli

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