Amizade é coisa simples: Alguém pensa em você mesmo quando você não pede tampouco precisa. E quando precisa não pede porque faz parte do outro, a ponto dele sentir, pressentir.
terça-feira, fevereiro 02, 2016
E se os príncipes fossem reais?
Desde crianças as meninas aprendem a gostar de contos de fada, cheios de pompa e pó mágico, principalmente os da Disney, que são românticas, engraçadinhas, ensinam as meninas a serem fofas, delicadas e a acreditarem no amor acima de tudo.
Por conta da lavagem cerebral que sofremos, fomos levadas a acreditar que existe sim o homem perfeito e que ele vai nos salvar de todos os problemas, mas isso não acontece na vida real e por isso nos tornamos adultas frustradas sempre em busca do homem ideal, busca de algo que não pode ser alcançado, pois pessoas além de tudo são cheias de defeitos e a gente tem que não só beijar, mas engolir muito sapo e nem sempre existe um “Felizes para sempre”.
Foi o que nos fizeram acreditar, pois além de tudo, nos ensinaram a ser iludidas.
Afinal, os contos de fadas como conhecemos nos filmes adaptados pelo senhor ‘Waldisney’ não tem nada a ver com as histórias em que foram baseadas e originalmente compartilhadas boca a boca por adultos dos países germânicos, que tinham na verdade um lado sombrio como pedofilia, necrofilia e síndrome de Estocolmo.
Como não fizeram isso por mim, estou aqui para desiludir vocês e dizer que na vida real as coisas não são bem assim (de nada).
Nunca nos contaram essa verdade cruel por trás desses contos que são cheios de padrões e mensagens subliminares e também nunca paramos para nos questionar:
Será que esses príncipes seriam tão perfeitos na vida real?
Será que você realmente se apaixonaria por eles se fossem caras reais?
Hoje as crianças estão cada vez mais questionadoras e talvez por isso estejamos vendo que os contos de fadas tendo que se adaptar a realidade dessa geração (Y/Z) que não prioriza mais a busca pelo amor e sim a liberdade, a carreira e a independência de tudo e todos.
O exemplo mais recente é o filme “Frozen” e “Malévola” que ensinam as crianças a serem independentes e a não precisarem de um homem para serem felizes, afinal:
“ Ser solteira nunca me incomodou mesmo!”
Carla Rocha
Postado por
mariatereza cichelli