O VALOR DO QUE FAZEMOS ou sentimos só pode ser determinado
em função de sua utilidade.
Se alguma coisa pode ser alterada no presente, vale a pena investir nisso todo o nosso esforço.
O problema, como disse Nietzsche, é quando algo que fi zemos no passado nos consome, algo que não podemos corrigir.
Esta é a opinião do mestre vietnamita Tich Nhat Hanh:
Quando pensamos no passado podemos experimentar sentimentos de arrependimento ou de vergonha, e, ao pensar no futuro, sentimentos de desejo e medo.
Mas todos eles surgem no presente e o afetam.
Quase sempre, o efeito que nos causam não contribui para nossa felicidade nem para nossa satisfação.
Temos que aprender a evitar esses sentimentos.
O mais importante é saber que o passado e o futuro se encontram no presente e que,
se nos ocuparmos do presente, seremos capazes de transformar o passado e o futuro.
Por isso, em vez de morder uma pedra, é melhor pensar no que fazer aqui e agora, com o que temos, para assim melhorar nossa vida.
Livro : Nietzsche para estressados
Elefantes se apresentam em evento para comemorar o Dia do Trabalho, em Bancoc, na Tailândia, nesta terça-feira (1º)
UOL
Uma família escava a terra com ajuda do gado em área próxima à Bani Matar, arredores da capital do Iémen, Sanaa
Cisnes passam flutuando pela inundação que atingiu a cidade de Worcester, Inglaterra. Ao fundo a torre da catedral de Worcester
Cão usa óculos escuros dentro de carro em Budapeste, Hungria
FOLHA.COM
Grilo usa 'cri-cri' como marketing pessoal para atrair fêmea, diz estudo
Inseto menor 'se esforça' para emitir som igual ao de grilos maiores.
Estudo foi publicado na edição desta semana da revista 'PNAS.
Do Globo Natureza
Aprender segunda língua pode aumentar poder do cérebro, dizem cientistas
Aprender uma segunda língua pode aumentar o poder do cérebro, segundo pesquisadores americanos.
Os cientistas da Northwestern University dizem que o bilinguismo é uma forma de treinamento do cérebro - uma "ginástica" mental que apura a mente
Falar duas línguas afeta profundamente o cérebro e muda a forma como o sistema nervoso reage ao som, segundo revelaram testes de laboratório.
Especialistas dizem que o estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences fornece evidências "biológicas" para isso
BBC
maria tereza cicheli
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