Nasce Alfred Nobel, criador do prêmio Nobel
Criador do prêmio Nobel, o sueco Alfred Nobel nasceu no dia 21 de outubro de 1833 na cidade de Estocolmo.
Químico, engenheiro e industrial, ele tentou encontrar uma maneira segura de manusear a nitroglicerina, o que o levou à invenção da dinamite e da tampa de detonação.
Ele foi dono de fábricas para produção de dinamite e de empresas para comercialização do produto.
Nobel desenvolveu poderosos explosivos e construiu detonadores.
Ele ainda registrou mais de 350 patentes, muitas delas não relacionadas com explosivos.
Com uma personalidade complexa, ao mesmo tempo dinâmico e recluso, foi um pacifista, mas acabou rotulado como mercador da morte por sua atividade com os explosivos.
Talvez para contrariar este rótulo, ele deixou a maior parte da sua fortuna para a criação do Prêmio Nobel, que se tornaria o mais conceituado dos prêmios internacionais.
Dom Pedro II funda o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
Inspirado no Institut Historique de Paris, D. Pedro I fundava em um dia como hoje, no ano de 1838, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), no Rio de Janeiro.
Trata-se da mais antiga e tradicional entidade de incentivo à pesquisa e preservação histórico-geográfica, cultural e de ciências sociais do Brasil.
A sua criação tinha como objetivo, acima de tudo, a construção de um Estado imperial centralizado e forte.
Suas principais atividades estavam orientadas à publicação de documentos relevantes para a história do Brasil e o incentivo aos estudos de história.
Na época de sua fundação, o Instituto reuniu em seus quadros integrantes da alta sociedade e intelectuais, com membros locais e de outras partes do mundo.
Durante muitos anos, o IHGB foi a única fonte produtora de saber histórico, seu monopólio só foi quebrado em 1862, com a criação do Instituto Arqueológico e Geográfico Pernambucano e, posteriormente, com outros institutos como o de São Paulo ou o Mineiro.
Atualmente, além de publicar a Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (RIHGB), reunindo artigos de seus membros, a instituição tem importante papel na preservação da memória cultural do país.
Thomas Edison inventa a lâmpada incandescente comercializável
Em um dia como este, no ano de 1879, o norte-americano Thomas Edison transformava o invento da lâmpada incandescente em algo comercializável, usando uma haste de carvão (carbono).
Desde o início do século XIX, vários inventores tentaram construir fontes de luz à base de energia elétrica, e a maior dificuldade era encontrar um filamento que não queimasse a lâmpada - atualmente é usado o filamento de tungstênio, cuja temperatura chega a 3000°C.
Para evitar a combustão dos filamentos, todo o ar da lâmpada é removido e, em seu lugar, são inseridos gases inertes.
O grande problema é que o rendimento da lâmpada incandescente é muito baixo: apenas o equivalente a 5% da energia elétrica consumida é transformada em luz, os outros 95% acabam como calor.
Thomas Edison registrou 2.332 patentes em sua vida e era conhecido como "O Feiticeiro de Menlo Park".
Ele foi um dos primeiros inventores a aplicar os princípios da produção maciça ao processo da invenção.
Ele morreu no dia 18 de outubro, aos 84 anos, em West Orange, Nova Jersey, nos EUA.
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