sábado, março 31, 2012

Boa tarde comentando...






Respostas para vida:


O dia mais belo: hoje.
A coisa mais fácil: errar.
O maior obstáculo: o medo.
O maior erro: o abandono.
A raiz de todos os males: o egoísmo.
A distração mais bela: o trabalho.
A pior derrota: o desânimo.
Os melhores professores: as crianças.
A primeira necessidade: comunicar-se.
O que traz felicidade: ser útil aos demais.
O pior defeito: o mau humor.
A pessoa mais perigosa: a mentirosa.
O pior sentimento: o rancor.
O presente mais belo: o perdão.
o mais imprescindível: o lar.
A rota mais rápida: o caminho certo.
A sensação mais agradável: a paz interior.
A maior proteção efetiva: o sorriso.
O maior remédio: o otimismo.
A maior satisfação: o dever cumprido.
A força mais potente do mundo: a fé.
As pessoas mais necessárias: os pais.
A mais bela de todas as coisas: o amor!

(Madre Teresa de Calcutá)





Amor Fraterno


"A mais fundamental espécie de amor, que alicerça todos os tipos de amor, é o amor fraterno.
Entendo por isto o sentimento de responsabilidade, de cuidado, de respeito por qualquer outro ser humano,
o seu conhecimento, o desejo de aprimorar-lhe a vida.
Desta espécie de amor é que a Bíblia fala, quando diz: ama ao teu próximo como a Si mesmo.
O amor fraterno é o amor por todos os seres humanos; caracteriza-se pela própria falta de exclusividade.
Se desenvolvi a capacidade de amar, então não posso deixar de amar meus irmãos.
No amor fraterno há a experiência da união com todos os homens, da solidariedade humana, do sincronismo humano.
O amor fraterno baseia-se na experiência de que todos somos um.
As diferenças de talento, inteligência, conhecimento são mesquinhas em comparação com a identidade do núcleo humano comum a todos os homens.
A fim de sentir essa identidade é necessário penetrar da periferia até ao núcleo.
Se percebe em outra pessoa principalmente a superfície, percebe principalmente as diferenças que nos separam.
Se penetro até ao núcleo, percebo nossa identidade, o fato de nossa fraternidade.
Essa relação de centro a centro, em vez de periferia a periferia, é “relação central”.
Ou, como Simone Weil expressou com tanta beleza: “As mesmas palavras (por ex., um homem diz à sua esposa, ‘Eu te amo’)
podem ser lugares comuns ou extraordinárias, de acordo com a maneira por que sejam faladas.
E essa maneira depende da profundidade da região de um ser humano de que procedam, sem que a vontade seja capaz de fazer qualquer coisa.
E, por um maravilhoso concerto, elas alcançam a mesma região em quem as ouve.
Assim, o ouvinte pode discernir, se tiver algum poder de discernimento, qual é o valor das palavras”.
O amor fraterno é o amor entre iguais; mas, na verdade, mesmo como iguais não somos sempre “iguais”; e por sermos humanos,
temos todos necessidade de ajuda. Hoje eu, amanhã tu. Essa necessidade de ajuda, todavia, não significa que um seja desamparado e outro poderoso.
O desamparo é uma condição transitória; a permanente e comum é a capacidade de erguer-se e caminhar pelos próprios pés.
Contudo, o amor ao desamparado, o amor ao pobre e ao estranho é o começo do amor fraterno. Amar a própria carne e sangue de alguém não é completa realização.
O animal ama suas crias e cuida delas. O desamparado ama seu protetor, pois sua vida depende dele;
o filho ama os pais, pois precisa deles. Só no amor aos que não servem uma finalidade começa o amor a desdobrar-se.
De modo significativo, no Velho Testamento, o objeto central do amor humano é o pobre, o estrangeiro, a viuva, o órfão, e por fim o inimigo nacional, o egípcio e o edomita.
Tendo compaixão pelo desamparado, o homem começa a desenvolver o amor por seu irmão; e em seu amor por si mesmo ama também o que necessita de auxílio, o frágil, o inseguro ser humano.
A compaixão envolve o elemento de conhecimento e de identificação. “Conheceis o coração do estrangeiro - diz o Velho Testamento - pois fostes estrangeiro na terra do Egito;... portanto, amai o estrangeiro!”

(Erick Fronn)



Sol Hoffmann

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