Amizade é coisa simples: Alguém pensa em você mesmo quando você não pede tampouco precisa. E quando precisa não pede porque faz parte do outro, a ponto dele sentir, pressentir.
domingo, março 27, 2011
Pedro Bial fala sobre o BBB 11
O GLOBO: Maria é um dos destaques desta edição?
BIAL: Maria é um fenômeno por seus próprios méritos, pessoais, intransferíveis e incomparáveis. Seu encanto não vem apenas de seus atributos físicos, sua graça, seu charme, seu sorriso luminoso. Maria é de verdade, e se entregou totalmente à brincadeira, não ficou regulando. Esqueceu as câmeras e viveu, intensamente, a vida compactada em três meses que é o BBB. Isso é que é “jogar bem”, e não ficar contando votos, tramando estratégias para não ir ao paredão, ou fazendo histrionices e canastrices.
O GLOBO: Ariadna teve uma passagem incompleta pela casa, a seu ver? Acredita que ela poderia ter mostrado mais ou que não soube aproveitar o pouco tempo que lá teve?
BIAL: Ariadna, a pequena sereia, já foi corajosa demais em topar entrar no jogo. Era uma situação dificílima, delicadíssima de se sustentar. Mas não foi de forma alguma uma passagem incompleta. Ela cumpriu o seu papel.
O GLOBO: Wesley e Adriana entraram no BBB marcados para morrer. A rejeição por parte dos outros brothers já era esperada. Mas Adriana saiu e Wesley permaneceu. Como você vê a passagem dos dois pelo programa? Onde um errou, e onde o outro acertou?
BIAL: Posso estar enganado, mas penso que a torcida de Rodrigão não aprovou sua namorada, uma menina tão linda quanto jovem – quase da idade da fã-padrão de Rodrigão. Wesley se beneficiou de ser um rapaz polido em meio a uns homens por vezes grosseirões. Wesley tem chances de ganhar.
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maria tereza cichelli
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mariatereza cichelli
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