segunda-feira, dezembro 27, 2010

Não há lugar para onde correr: as mudanças, quando precisam acontecer, sabem como nos encontrar.


Se o plano A não funcionar, não se preocupe. O alfabeto tem mais 26 letras pra você.

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Mulher que não sente medo de nada ajuda cientistas a compreender o cérebro

Você gostaria de não sentir medo? Pelo menos uma pessoa no mundo não tem medo de nada: uma mulher de 44 anos, que até ajudou pesquisadores a identificarem o local em que vive o fator medo no cérebro humano.

Os pesquisadores tentaram inúmeras vezes assutar a mulher: casas mal-assombradas, onde monstros tentaram evocar uma reação de rejeição, aranhas e cobras, e uma série de filme de terror apenas entreteram a paciente.

A mulher tem uma doença rara chamada síndrome de Urbach-Wiethe que destruiu sua amígdala. A amígdala é uma estrutura em forma de amêndoa situada no fundo do cérebro. Nos últimos 50 anos, estudos mostraram que ela tem um papel central na geração de respostas de medo em diferentes animais.

Agora, o estudo envolvendo essa paciente é o primeiro a confirmar que essa região do cérebro é responsável pelo medo nos seres humanos. A descoberta pode levar a tratamentos para transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Tratamentos de psicoterapia que seletivamente amorteçam a hiperatividade na amígdala podem curar pacientes com TEPT.

Estudos anteriores com a mesma paciente revelaram que ela não conseguia reconhecer expressões faciais de medo, mas não se sabia se ela tinha a capacidade de sentir medo. Para descobrir, os pesquisadores deram vários questionários padronizados à paciente, que sondaram os diferentes aspectos do medo, desde o medo da morte até o medo de falar em público.

Além disso, durante três meses ela carregou um diário que informatizava sua emoção, e que, aleatoriamente, pedia-lhe para classificar o seu nível de medo ao longo do dia. O diário também indicava emoções que ela estava sentindo em uma lista de 50 itens. Sua pontuação média de medo foi de 0%, enquanto para outras emoções ela mostrou funcionamento normal.

Em todos os cenários, ela não mostrou nenhum medo. Baseado no seu passado, os pesquisadores encontraram muitas razões para ela reagir com medo. Ela própria contou que não gosta de cobras, mas quando entrou em contacto com duas, não sentiu medo. Além disso, já lhe apontaram facas e armas, ela foi fisicamente abordada por uma mulher duas vezes seu tamanho, quase morreu em um ato de violência doméstica, e em mais de uma ocasião foi explicitamente ameaçada de morte.

O que mais se sobressai é que, em muitas destas situações a vida da paciente estava em perigo, mas seu comportamento foi desprovido de qualquer senso de desespero ou urgência. E quando ela foi convidada a lembrar como se sentiu durante as situações, respondeu que não sentiu medo, mas que se sentia chateada e irritada com o que aconteceu.

Segundo os pesquisadores, sem medo, pode-se dizer que o sofrimento dela não tem a intensidade profunda e real suportada por outros sobreviventes de traumas. Essencialmente, devido aos danos na amígdala, a mulher está imune aos efeitos devastadores do transtorno de estresse pós-traumático.

Mas há uma desvantagem: ela tem uma incapacidade de detectar e evitar situações ameaçadoras, o que provavelmente contribuiu para a frequência com que ela enfrentou riscos.
Os pesquisadores dizem que esse tipo de paciente é muito raro, mas para entender melhor o fenômeno, seria ótimo estudar mais pessoas com a condição.

[LiveScience]



A águia "Sherkan", mascote do time suíço de hockey HC Geneve Servette, é fotografada antes de jogo em Davos

uol



Este pequeno coala de oito meses aparece junto à sua mãe no zoológico Beauval em Saint-Aignan, na França. Este é o primeiro nascimento de coala registrado na França


O zoo de Atlanta destaca a docilidade da espécie


Mulher viaja de trem para levar homenagens às vítimas do tsunami de 2004, em Peraliya. Há exatos seis anos, uma onda gigante matou cerca de 230 mil pessoas em 12 países do Oceano Índico, entre a Tailândia e o Sri Lanka. A região mais atingida foi a província indonésia de Aceh, onde 164 mil pessoas morreram

terra



Cachorro coloca a cabeça para fora da janela em dia de nevasca em Nova Jersey; nevasca nos EUA já deixa mais de 1.400 voos cancelados


Urso polar dorme na neve que cobre o zoológico de Berlim, Alemanha


Domador abraça leão durante a estreia do circo Krone, em Munique, na Alemanha

folha.com




Detalhes secretos que fazem qualquer torcedor se orgulhar de um argentino chamado Conca…

Foi no início de setembro que ele procurou o departamento médico do Fluminense e Muricy.

Disse que sentia uma dor incômoda no joelho esquerdo.

E ele estava inchando depois de qualquer jogo.

Os exames foram feitos em sigilo e constataram um desgaste nas articulações.

Havia duas opções: ou ele fazia uma artoscopia e perdia o resto do Brasileiro...

Voltaria a poder correr apenas em dois meses...

Ou seguia jogando e se arriscava a ter um um rompimento nos meniscos.

Se o pior acontecesse poderia ficar parado seis meses.

Tudo dito de maneira clara, aberta.

O pequeno Conca se agigantou.

Assumiu os riscos e disse que não operaria de jeito nenhum.

Mesmo sabendo os gramados irregulares e as botinadas que teria pela frente.

Muricy Ramalho sabia o quanto precisava dele e diminuiu a intensidade de treinamento do argentino.

E combinou que, durante os jogos restantes do Brasileiro, ele poderia relaxar durante alguns momentos.

Ficar mais parado à frente.

Trocar a articulação pela finalização.

E foi o que Conca fez.

Surgiu muito mais à frente do gol.

Roubou a atenção e o prêmio de melhor jogador do País do seu compatriota Montillo.

Foi peça fundamental do Fluminense na conquista do título.

E o mais incrível.

Participou de todos os jogos: 38 partidas.

Não foi por acaso que Celso Barros foi tão generoso e ofereceu um contrato de cinco anos com o meia.

Ele e Muricy sabem que pouquíssimos jogadores da elite do futebol brasileiro correria esse risco.

Mano Menezes soube da história do sacrifício de Conca e ficou impressionado.

A possibilidade de um teste na Seleção depois que ele se naturalizar em 2011 é real.

Finalmente, amanhã, o guerreiro se renderá ao bisturi.

Três meses depois enfrentará a artroscopia tão necessária quanto adiada.

A expectativa de todos é que retorne em fevereiro, na primeira fase da Libertadores.

Esta história deveria ser espalhada com seus detalhes pelo próprio Fluminense.

A coragem de Conca foi incrível.

E absolutamente rara no cenário nacional.

Não há como não ter orgulho desse argentino.

Os corredores das Laranjeiras agradecerão sempre a Eurico Miranda.

Por ter trazido esse argentino ao Rio de Janeiro...

blog cosme rimoli


maria tereza cichelli

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