sábado, outubro 23, 2010

''Sempre chega a hora em que descobrimos que sabíamos muito mais do que antes julgávamos.''


Viver um diα de cαdα vez, sentir sαudαde e nαo ter medo de chorαr!”

Tihuαnα



Música chiclete – saiba porque algumas músicas não saem de nossa cabeça

Pesquisadores da Faculdade Goldsmith, em Londres, acreditam que estão próximos de descobrir os padrões que fazem algumas músicas (como Rebolation, Eguinha Pocotó e YMCA) ficarem grudadas em nossa memória, se repetindo de forma irritante. Os resultados nos ajudariam a compreender o nosso entendimento de música e poderiam ajudar, também, os compositores a criarem músicas populares.

Mais de 90% das pessoas sofrem com a síndrome da “música chiclete” e os motivos de isso acontecer ainda são um mistério para os cientistas. Há algumas hipóteses que ligam as letras das músicas a esse processo – nos identificaríamos com as palavras e elas, de alguma forma, ficariam gravadas “mais fundo” em nossas mentes. Mas quem já ficou com Rebolation se repetindo na sua mente por alguns dias seguidos sabe que nem sempre isso acontece por uma “identificação” com letras que refletem sua vida.

Então o que, afinal, acontece? Afinal a música parece “surgir” de nossas memórias de forma completamente espontânea, sem que procuremos nos lembrar dela.
Os pesquisadores acreditam que isso acontece porque estruturas rítmicas e intervalos no timbre são parecidos nessas músicas. Eles, aliás, estão trabalhando em uma fórmula matemática que pode prever, com acerto de até 75%, que músicas ficarão gravadas em loop na memória dos ouvintes.

Só resta esperar que esse segredo não vá parar na mão de produtores musicais inescrupulosos que tentem nos vender produtos por mensagens subliminares através de “música chiclete”.

[Time]



Cães ajudam a diminuir estresse em crianças autistas

Segundo uma nova pesquisa, cães-guias especialmente treinados podem reduzir o estresse em crianças com autismo.

Pesquisas anteriores já haviam demonstrado que estes cães podem ajudar crianças autistas em situações sociais e a melhorar a sua rotina diária. Mas o novo estudo é o primeiro a mostrar que eles podem trazer benefícios fisiológicos também.

O autismo é uma série de condições em que as crianças têm problemas para se comunicar, interagir com os outros e se comportar adequadamente em situações sociais.

Os pesquisadores mediram os níveis de cortisol na saliva de 42 crianças com autismo.

Normalmente, a produção de cortisol atinge picos cerca de 30 minutos depois que uma pessoa acorda, e diminui ao longo do dia.

A resposta do cortisol ao acordar das crianças foi medida antes, durante e após o cão-guia ser introduzido na família. Os cães foram treinados para serem obedientes e manterem a calma, mesmo em ambientes caóticos.

Os resultados mostram que os cães tiveram um grande impacto sobre os níveis do hormônio do estresse das crianças. Os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, diminuíram nas crianças após um cão-guia ser introduzido na família. Os cães também melhoraram o comportamento das crianças, reduzindo o número de problemas relatados pelos pais.

Nas duas semanas antes de os cães serem trazidos às casas, os níveis de cortisol das crianças aumentaram 58% durante os primeiros 30 minutos acordados. Mas quando os cães estavam presentes, essa resposta foi reduzida para um aumento de apenas 10%. E, após quatro semanas, quando os cães foram retirados das casas, a resposta do cortisol voltou a ter um aumento de até 48%.

Os pais também relataram uma diminuição de comportamentos problemáticos e perturbadores de seu filho, como birras, enquanto o cão estava presente. A média do número destes comportamentos caiu de 33, nas duas semanas anteriores à presença do cão, a 25 enquanto o animal fez parte da família.

Mas, por enquanto, os pesquisadores disseram que o efeito do cortisol reduzido na criança ainda não pode ser determinado. No entanto, estudos com adultos têm ligado aumentos do hormônio ao aumento do estresse geral, e a diminuição do hormônio a um estado mental positivo.

Mais pesquisas precisam ser feitas em crianças autistas para descobrir se estas diminuições nos níveis de cortisol na verdade correspondem a uma mudança nos seus níveis de estresse.

Muitos estudos já apontavam os benefícios dos cães-guias para crianças com autismo, e agora, um dos objetivos dos pesquisadores é saber por que os cães diminuem os níveis de cortisol delas. Por exemplo, pode ser que os cães ajudem as crianças a dormirem melhor, o que pode ter afetado os níveis de cortisol.

[LiveScience]



Molina divulga laudo sobre vídeos de evento em que Serra é agredido

Perito avaliou imagens divulgadas pelo SBT e pela Folha.com.
Tumulto aconteceu na quarta-feira, em caminhada na Zona Oeste do Rio.

Leia as conclusões:
"1) Os dois vídeos analisados retratam situações totalmente distintas, separadas no tempo
e no espaço.

2) O vídeo em www.youtube.com/watch?v=IZEaxdlxpvu mostra um objeto leve e
disforme, semelhante a uma bolinha de papel atingindo a parte posterior da cabeça do
candidato. O candidato aparentemente não tem reação alguma e continua com os braços
levantados e caminhando em direção à rua.

3) O vídeo em www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/817575-veja-video-dotumulto-
em-que-jose-serra-é-atingido-no-rio.shtml mostra outro momento, no qual o
candidato é atingido na região fronto-parietal direita por um objeto semelhante a um rolo
de fita larga (crepe ou assemelhada). Alguns momentos depois o candidato leva a mão à
cabeça próximo ao ponto no qual o objeto o atingiu.

4) A possibilidade de o objeto "fita" ser um artefato digital aleatório pode ser na prática
descartada, em função dos seguintes aspectos: (a) o objeto tem contornos bem definidos;
(b) o objeto encontra-se, em sua maior parte entre a cabeça do candidato e a objetiva da
câmera (celular), não podendo, pois, ser um efeito de iluminação que se originasse da
região atrás do candidato; (c) a região mais iluminada do objeto é compatível com a
direção de onde se origina a luz."

g1



Esta foto de pelicanos na Grécia rendeu ao fotógrafo norueguês Jari Peltomäki uma mençao honrosa na categoria de 'Espécies Ameaçadas'. Cortesia: Veolia Environment Wildlife Photographer of the Year 2010


O brasileiro Marcelo Krause ganhou uma menção honrosa na categoria 'Mundo Subaquático', com sua foto de um jacaré tirada no Pantanal. Cortesia: Veolia Environment Wildlife Photographer of the Year 2010


Ativistas da ONG de ajuda humanitária Oxfam posam contra parede do antigo Muro de Berlim durante o protesto


O cachorro farejador Tucker ajuda pesquisadores a encontrar baleias assassinas nos Estados Unidos

folha.com



Veja a carona inusitada que um macaquinho arranjou para subir ao alto das árvores

Depois que o bicho fez amizade com a ave, os dois se tornaram inseparáveis

Do R7


maria tereza cichelli

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