“Claro que eles choraram muito”, disse o chefe da equipe de psicólogos que acompanha os 33 mineiros presos no Chile, Alberto Iturra, quando questionado sobre como estava o estado emocional dos trabalhadores após terem sido alcançados por uma das máquinas perfuradoras neste sábado (9). “Eles estão muito felizes e emocionados. Todos têm a mente sã, não precisam de terapia nem de remédios.”
A manhã foi emocionante no acampamento Esperança, onde estão as famílias dos mineiros. Às 8h05 da manhã, soou a sirene que indicava que uma das máquinas que perfura a região da mina havia chegado no local onde estão os trabalhadores – 32 chilenos e um boliviano. Eles estão desde 5 de agosto embaixo da terra, em um abrigo a 700 metros de profundidade.
g1
maria tereza cichelli
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