Amizade é coisa simples: Alguém pensa em você mesmo quando você não pede tampouco precisa. E quando precisa não pede porque faz parte do outro, a ponto dele sentir, pressentir.
domingo, junho 22, 2014
Ponte sobre o canal do Jardim de Alah começa a ganhar cadeados de casais apaixonados
RIO — Para quem não pode ir a Paris, onde casais apaixonados fazem juras de amor na Pont des Arts, a saída é dar um pulo no Jardim de Alah.
Ali, assim como acontece na capital francesa, cadeados, símbolo do amor, começaram a ser postos numa ponte sobre o canal, próximo à Lagoa.
Segundo a superstição, deve-se jogar a chave fora: com isso, acredita-se, fica selado um compromisso, e a união vai durar para sempre.
Em Paris, as chaves estão no fundo do Rio Sena.
No Rio, vão para o leito do canal do Jardim de Alah.
Segundo historiadores, a tradição teve início na década de 1980 em Pécs, na Hungria, e logo se espalhou por outras cidades consideradas românticas.
Conforme a lenda, a única forma de quebrar o pacto de amor seria encontrar a chave do cadeado e destrancá-lo.
No entanto, em Paris, algumas pessoas de coração partido acabam voltando com alicates para arrancar o cadeado de lá.
No Rio, a moda por enquanto ainda tem poucos adeptos.
Nas grades da ponte do Jardim de Alah, ainda é pequeno o número de cadeados.
Em dois deles, que estão unidos, foram amarradas fitas do Nosso Senhor do Bonfim — uma pitada de brasilidade na simpatia europeia.
Outro casal, Ricardo e Denise, também declarou sua paixão do mesmo modo.
O cadeado dos dois, com direito a coraçãozinho impresso, tem data de 20 de setembro.
Em Paris, o excesso de cadeados já preocupa a prefeitura da cidade há alguns anos.
Acredita-se que o peso extra possa causar um acidente, levando partes da estrutura a desabar sobre os barcos com passageiros que passam sob a ponte.
O GLOBO
Postado por
mariatereza cichelli
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