A Copa só começa em junho, mas a mascote, o tatu, já está entrando em campo.
No Rio, o bicho parece estar menos arisco e, sábado passado, foi flagrado passeando sem medo nas Paineiras, nas franjas do Parque Nacional da Tijuca.
Este da foto pode ser considerado um primo do tatu-bola, a espécie do Fuleco, mascote da Copa.
É um tatu-galinha (Dasypus novemcinctus), “uma das dez espécies de mamíferos mais apreendidas pelo Ibama”, diz a bióloga Juliana Ribeiro, do Consórcio Paineiras-Corcovado, que organiza os passeios para o Cristo.
“Quando vi o tatu, estacionei, pegamos o equipamento, e ele parecia posar para a câmera, revirando a terra”, conta Flávio Veloso, o autor da foto.
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