domingo, setembro 30, 2012

Viajando com as imagens...


MIANMAR - O Ano Novo budista ocorre em abril, na estação mais quente do ano. O Festival da Água é uma forma natural para festejar o novo ciclo, “lavando” as coisas ruins que aconteceram no passado e se preparando para o futuro. Na capital Yangon, as brincadeiras com água tomam grandes proporções e grupos de jovens molham carros e pessoas com potentes jatos de mangueira.



TANZÂNIA – O momento que a presa é agarrada pelos caçadores é sempre um instante fugaz e dificilmente captado em fotografia. Durante as últimas décadas de viagem na África, esse instante só aconteceu uma vez, quando estávamos no Parque Nacional Ruaha, no sudoeste da Tanzânia. Uma gazela perdida acabou passando perto demais de um grupo de leões e leoas que descansavam. Em segundos ela foi agarrada e esquartejada pelo grupo.



BRASIL – No município de Jardim, MS, vizinho a Bonito, existia no século passado um grande buraco que virara depósito de lixo informal, repleto de urubus. Em 1997, o proprietário Modesto Sampaio começou a limpar os detritos. Três anos mais tarde, as araras expulsaram os urubus e passaram a povoar o local. Hoje, o Buraco das Araras é um dos espaços mais fascinantes para a observação de araras selvagens.



LÍBIA – As dunas do Mar de Areia de Ubari existem como parte do deserto do Saara há mais de 100 mil anos. Entre as dunas aparecem dezenas de oásis, que podem ter sido habitados desde 12 mil anos. A árvore que mais se adapta ao clima seco do deserto é a tamareira. A palmeira não apenas oferece uma sombra, mas também pencas de frutos, as tâmaras. Elas são altamente energéticas e ricas em vitaminas, potássio, ferro e outros sais minerais.



ZANZIBAR, TANZÂNIA – Uma mulher muçulmana abre a porta de uma habitação tradicional na Cidade de Pedra, centro histórico de Zanzibar, capital do arquipélago que fica a 40 km da costa da Tanzânia. Zanzibar viveu tempos de abundância quando a Ilha das Especiarias exportava os mais diversos condimentos, como cravo, canela, cardamomo ou pimenta. A porta esculpida de madeira data da época do auge do comércio.



ETIÓPIA – Cerca de 12 diferentes etnias vivem no vale do rio Omo, no sul da Etiópia. Alguns povos são agricultores e outros continuam a tradição seminômade pastoril. Cada etnia possui uma maneira diferente de se vestir e decorar seu corpo. Uma jovem Karo, do vilarejo Kolcho, ostenta dúzias de colares no pescoço e sua pele está untadz com uma creme vermelha feita com manteiga rançosa e pó de pedra.


ÉPOCA

maria tereza cichelli

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