quarta-feira, abril 04, 2012

"Viver é enfrentar um problema atrás do outro. O modo como você o encara é que faz a diferença."


Cuidado!

Estamos vivendo o tempo do descartável.
E em nome de uma vida agitada, onde não temos tempo para quase nada,
estamos nos descartando de coisas muito importantes.

Tratando quase tudo como descartável e supérfluo.

Nações mais ricas já viveram isso fortemente,
e hoje andam pagando um preço enorme pelo descarte louco dos seus bens.

Trocavam tudo da noite para o dia pelo modelo mais novo.

Não precisavam de uma nova televisão, mas inventaram uma mais fina.

A moda ditando regras, faz as pessoas vestirem roupas ridículas como se fosse gala.

A propaganda induzindo pessoas a beberem, fumarem, morrerem…

Cuidado!

Estamos vivendo o tempo do descartável.

E em nome de uma vida agitada, onde não temos tempo para quase nada,
estamos nos descartando de coisas muito importantes.

Tratando quase tudo como descartável e supérfluo.

Nações mais ricas já viveram isso fortemente,
e hoje andam pagando um preço enorme pelo descarte louco dos seus bens.

Trocavam tudo da noite para o dia pelo modelo mais novo.

Não precisavam de uma televisão nova, mas inventaram uma mais fina.

A moda ditando regras, faz as pessoas vestirem roupas ridículas como se fosse de gala.

A propaganda induzindo pessoas a beberem, fumarem, morrerem…

E assim, seguimos, jogando fora o que nos faltará logo mais.

Cuidado!

Estamos tornando tudo muito descartável.

O beijo na boca hoje é em série.

Sexo é tão banal desde os 14, 15 anos, ou ainda menos.

Noivado é quase conto de fadas.

Casamento um evento social que pode ser repetido várias vezes.

Criar filhos é quase sempre encher-lhes de porcarias,
ou deixá-los em algumas dezenas de cursos, a maioria inúteis.
Amizade sincera é contada nos dedos.

Gente que lava uma louça, arruma uma cama, cozinha um feijão,
está quase tão raro quanto ver educação nas ruas.

Gentileza então, anda perdida em alguma sala de aula no passado.
As escolas, cada dia mais inúteis no processo de ensinar,
apenas enchendo linguiça – que não tem mais trema!

E eu tremo de medo de ver onde vai dar isso.

Precisamos de compromissos!
Precisamos criar filhos que respeitem o próximo.
Que saibam o valor da roupa que vestem.
Que não troquem de tênis como se fosse a camiseta velha.
Que não se percam no mundo virtual,
quando há um mundo gritando por socorro, o mundo real.
Que no final de tudo, é o que nos espera.

O amor não pode ser descartável.
O respeito não é descartável.
O desejo não pode ser mundano.
A cobiça não pode ser alimentada.
A vida deve ser valorizada.
E tudo começa em você.

O que você vai fazer para fazer melhorar este mundo?
Não espere por mim.
Não espere por ninguém.
Simplesmente faça!
Só assim, o mundo será aquilo que todos desejamos:
- um pouco melhor que ontem e muito melhor amanhã.

O mundo conta com você.

Paulo Roberto Gaefke



Relógio de bolso que parou meia hora antes do naufrágio do navio Titanic, em 14 de abril de 1912. O objeto, recuperado do corpo de um camareiro da embarcação, é um dos itens da exposição no novo SeaCity Musem de Southampton (Inglaterra), que abrirá suas portas no dia 10, 100 anos após o navio sair das docas da cidade

UOL



Artista dá os últimos retoques em imagem de Jesus Cristo em rua na cidade de Makati, na região metropolitana de Manila, em preparações para a Semana Santa. A imagem de 3 m de altura foi feita de papel, sacos e galhos de árvore

TERRA



Tigres 'indochineses' são apresentados ao público pela primeira vez no zoológico de Tierpark Friedrichsfelde, em Berlim (Alemanha)


Ovelha procura por comida em campo coberto de neve, no Reino Unido; apesar de ser primavera no país, temperaturas voltaram a cair


Filhote de urso polar conhecido como "Anori" brinca em zoológico na Alemanha

FOLHA.COM


Britânicos criam 'túnel do amor' para tentar 1º acasalamento de pandas no país

Um zoológico britânico está fazendo um grande esforço para conseguir despertar a chama da paixão entre dois de seus moradores mais famosos.
Os administradores do zoológico de Edimburgo querem que seus dois pandas gigantes acasalem. A tarefa tem se provado complicada. As pandas fêmeas só ovulam uma vez por ano e por um período de 36 horas.

Caso seja perdida esta janela de oportunidade, os pandas só poderão ter chance de se reproduzir de novo no próximo ano.

Os pandas Yang Guang (macho, cujo nome significa "raio de sol") e Tian Tian (a fêmea, ou "docinho" em português) já estiveram juntos em cinco ocasiões no chamado "túnel do amor" do zoológico, usado para dar maior privacidade aos animais.


Idosa de 93 anos larga a direção após rodar 927 mil km com o mesmo carro


Uma vovó de 93 anos de idade, residente da Flórida, estacionou seu carro pela última vez depois de ter rodado 927.000 km, mais do que uma viagem de ida e volta à Lua, em 48 anos ao volante do confiável automóvel.

Rachel Veitch comprou seu Mercury Comet Caliente por US$ 3.289 em fevereiro de 1964. O carro durou três casamentos e 18 mudanças de bateria.

No último dia 9 de março ela teve que parar de dirigir por ter se tornado legalmente cega. Agora, Rachel planeja vender o carro no lugar de repassar a familiares, com receio de que eles não cuidem bem do automóvel.

"Eles não vão ficar com ele porque não poderiam cuidar como eu cuidei", disse a vovó à Fox News. Rachel tem quatro filhos, nove netos e 11 bisnetos.

Para ela, a atenção e o cuidado que deu ao carro são a razão de o automóvel ter durado tanto tempo.

Em 2009 ela disse à Fox News: "Quando compro gasolina, escrevo quantas milhas percorridas até então, a data e, em seguida, quantas milhas o carro faz com um galão de combustível. Nunca fui uma pessoa destrutiva, sempre cuidei muito bem de tudo, exceto de meus maridos".


Urbanistas da Índia querem importar 'jeitinho brasileiro' para favelas de Mumbai


Um grupo de arquitetos da Índia quer levar algumas lições aprendidas nas favelas brasileiras para Mumbai para melhorar as condições de moradia em regiões pobres da cidade indiana.


Deficientes relatam dificuldades e desafios em relacionamentos amorosos


As dificuldades e desafios enfrentados por deficientes quando o assunto é namoro são tema de uma série transmitida pela TV britânica nesta semana.

BBC



FAMÍLIA TROCA CARRO POR CARROÇA PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL

Com o preço dos combustíveis em trajetória de alta na Europa, uma família inglesa decidiu que já estava na hora de fazer alguma coisa. Como não podiam simplesmente encostar o Land Rover na garagem, eles decidiram trocar seu carro por uma carroça puxada por cavalos.

A ideia partiu de Lisa Wilde, a mãe da família, que utiliza a carroça para levar os filhos à escola, fazer compras e inclusive ir com o marido ao pub local. Ela afirma que o esquema já lhe garantiu uma economia de pelo menos R$ 1,5 mil.

A carroça é puxada por um dos quatro cavalos da família. Os animais são criados especificamente como puxadores de carruagem para apresentações equestres no interior da Inglaterra. Lisa e o marido, Dean Wiles, vivem de consertar carretas para transportar animais.

“Antes eu tinha que gastar R$ 240 para encher o tanque do carro”, disse Lisa ao tabloide britânico “Daily Mail”. “Agora, eu não tenho mais que me preocupar porque não há luz vermelha no painel”.

Lisa diz que foi uma questão de unir o negócio a uma necessidade da família. “Os cavalos precisam ser alimentados e fazer exercício, de qualquer jeito. Com a conjuntura econômica atual, é bastante caro manter cavalos, então por que não usá-los dessa maneira?”, disse.

Embora tenha sido determinada pela crise, a decisão transformou a família em celebridades de Feering, no condado de Essex. De segunda a sexta, Lisa acorda às 8h para levar os três filhos à escola. Em cada parada, sempre junta gente para ver a “novidade”.

Lisa admite que usar a carroça demora mais – na verdade, o dobro do tempo que ela gastava antes usando o carro. Mas que não pensa em voltar atrás por um bom tempo. E, diz, no final das contas, ela ainda economiza uma hora do dia porque não precisa mais exercitar os animais, que se revezam na condução da lotação.

“As outras crianças adoram quando paramos do lado de fora da escola”, afirma Lisa. “Também é um jeito ótimo de fazer amigos, todo mundo vem conversar com você”. A única que ainda tem problemas com a condução é a filha mais velha, Eleanor, de 15 anos. “Mas ela nunca recusa uma carona porque ainda é melhor do que andar até a escola”.

Já o filho Benjamin, de nove anos, é o mais entusiasmado. “Adoro chegar de carroça todo dia porque meus colegas sempre chegam dizendo ‘Uau, Ben, é você mesmo?’. Eles vivem me pedindo carona e adoram os cavalos. É o meu melhor momento do dia.”

ÉPOCA NEGÓCIOS

maria tereza cichelli

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