
...mesmo que nunca tenha gerado um filho. Mesmo que nunca venha gerá-lo.
Toda mulher é mãe!
Primeiro, da boneca; mais tarde, do irmãozinho.
Casada, é mãe do marido antes de o ser dos filhos.
Sem filho, será mãe adotiva, entregará a alguém os benefícios do seu amor: os sobrinhos, os filhos alheios, os alunos, uma causa justa.
Quantas mulheres, que a vida não escolheu para a maternidade de seus próprios filhos, não se tornam mães de suas próprias mães?
Quantas? Ou do pai? Ou do avô?
A maternidade é irreprimível.
Como uma fonte de água que uma pedra obstruiu, ela vai brotar adiante.
Na guerra, a mulher é mãe dos feridos, mesmo que tenham outra bandeira e usem outro uniforme.
A maternidade não tem fronteiras, não tem cor, não tem preferências.
É das coisas que se bastam a si mesmas.
Tem sua própria devoção: a Esperança.
Tem sua própria ideologia: o Amor.
(SandrA'lvim, por imail)

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